O nome “Ninfa Azul” surgiu em 2018, quando finalmente decidi abraçar minha vocação artística. No entanto, essa decisão foi permeada por medos e inseguranças, incluindo o receio das críticas e a preocupação de não conseguir corresponder às expectativas profissionais.
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A escolha do termo “Ninfa” remete às fadas da mitologia grega, e faço uma analogia com a personagem Sininho de Tinker Bell, que, apesar de não possuir poderes mágicos como outras fadas, tem a habilidade de transformar e consertar qualquer coisa, tornando-se uma artesã/artista. Essa analogia reflete minha própria jornada como artista, onde, através da resiliência e da criatividade, consigo transformar ideias em arte.
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Há muitas especulações em torno do nome “Ninfa”, algumas até o associando à sexualização, devido ao poder sedutor das ninfas na mitologia grega, que encantavam os deuses. Embora essa interpretação não esteja totalmente equivocada, pois minha arte realmente seduz e cativa quem a vê, a escolha do nome vai além dessa conotação.
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O termo “Azul” tem uma origem mais pessoal. Quando criança, eu adorava a cor azul, mas, por ser menina, era desencorajada a gostar dessa cor e, em vez disso, era obrigada a preferir o rosa. Azul, além de ser minha cor favorita, representa uma quebra dessas imposições sociais e uma afirmação da minha identidade.
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Portanto, “Ninfa Azul” é uma expressão da minha evolução como artista, simbolizando tanto a transformação e a resiliência quanto a liberdade de ser quem sou, sem as limitações impostas pela sociedade.
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