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Sobre o caso do tiozinho do interior de Santa Catarina (Tiu França) que fez um atentado terrorista em Brasília que ainda está repercutindo bastante, comprova uma coisa: o perfil do Tiu França é semelhante ao perfil da maioria dos bolsonaristas! E essa constatação me fez lembrar do tiozinho fanático que vivia aqui nesse perfil atacando minhas publicações que envolvia esquerda, PT e Lula, destilando um ódio completamente tresloucado de alguém com completa insanidade.
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Esse tiozinho também foi candidato a vereador, teve 20 e poucos votos, e talvez seja um dos principais responsáveis pela derrota de seu candidato a prefeito, pois tudo indica que exerceu influência no candidato, fazendo-o adotar um posicionamento mais a direita e bem distante do PT, achando que longe da esquerda, atrairia votos dessa direita esquizofrênica bolsonarista: comportada de fachada, no relacionamento do dia a dia com conhecidos, mas raivosa e terrorista nas redes sociais e quando visitam as capitais.
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Vejam as notícias e vídeos relacionados ao terrorista de Santa Catarina e o que seus conterrâneos dizem dele: pessoa educada, boazinha, fala mansa, cumprimenta todo mundo. Mas nas redes sociais o cara se transforma. Parecido com o ex-visitante do meu perfil que estou comparando. Não quero com isso dizer que o ex-visitante do meu perfil fará um ato terrorista, mas é bom que se diga que ele demonstrou um ódio tão truculento ao Lula quando o Tiu França odiava o Xandão.
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Daí, torna-se inevitável a comparação. Outra bobagem que se discute é que isso pode ter sido coisa de lobo solitário. Coisíssima nenhuma! Mesmo porque todo lobo solitário tem um “apito” a encorajá-los a usar esse apito nada mais é do que o ódio disseminado pelos bolsonaristas e operacionalizado por militares e CACs aloprados e, no caso de Goiás e Brasília, pelos Kids Pretos, com sede em Anápolis, organismo das FFAA que se tornou uma verdadeira fábrica de treinamento de terrorista, com milicos infiltrados em grupos do zap e Telegram, ensinando as técnicas – caseiras ou não -, de fabricação de artefatos bélicos, como bem demonstrou uma reportagem investigativa do The Intercept Brasil que demonstrou como funcionou a arquitetura da tentativa de golpe do 8 de janeiro.
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