A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), de 2006, conta com 29 modalidades terapêuticas, que auxiliam inúmeros tratamentos de saúde. Fazem parte as técnicas da medicina tradicional chinesa/acupuntura (ventosaterapia, auriculoterapia e moxaterapia), homeopatia, plantas medicinais, fitoterapia, ayurveda, medicina antroposófica, termalismo, reiki, shantala, quiropraxia, meditação, yoga, terapia comunitária, ozonioterapia, constelação familiar, dentre outras.
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Tais abordagens terapêuticas envolvem técnicas que estimulam os mecanismos naturais de prevenção e recuperação da saúde, com foco em integração entre corpo, mente, ambiente e sociedade, escuta acolhedora e vínculo terapêutico, não substituindo os tratamentos convencionais, mas complementam o cuidado, promovendo o autocuidado e a autonomia do paciente, bem como sua participação ativa em seu tratamento.
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As Práticas Integrativas (PICs) são legitimadas pela Rede de Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas (MTCI) Américas, pelo Consórcio Acadêmico Brasileiro de Saúde Integrativa (Cabsin) e pelo Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme/Opas/OMS) e apesar de tamanho reconhecimento, não são financiadas pelo Serviço Único de Saúde (SUS).
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Atualmente no Brasil mais de 8.000 unidades de saúde oferecem atendimentos individuais e coletivos com alguma modalidade de PICS, especialmente na Atenção Primária, onde elas têm grande impacto, mas em geral são profissionais desviados de função, com algum curso superior em saúde e alguma formação na área terapêutica, que estabelece uma acordo com sua coordenação e partilha uma pequena parte de sua carga horária para dividir com a comunidade seu conhecimento, ou seja, nem terapeutas e nem terapias não tem ainda o devido reconhecimento em nosso país.
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Algumas iniciativas procuram disseminar e popularizar as práticas em território nacional, como é o caso do PASH, sigla para Plano Assistencial em Saúde Holística, uma instituição da iniciativa privada que tem como missão democratizar o acesso ás terapias no Brasil, conectando o cliente ao profissional por meio de um aplicativo ou por meio de suas sedes, oferecendo ainda outros tipos de serviço com a mesma finalidade.
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O PASH possui clínicas no interior de Goiás, nas cidade de Rialma e Itapuranga, onde oferece atendimentos em Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Acupuntura, Ventosaterapia, Auriculoterapia e Doulagem, contando ainda nessas regiões com serviço avançado de Home Care. Pratica uma política de preços populares procurando atingir todas as camadas sociais, estabelecendo inclusive parcerias com o SUS para oferta de atendimentos gratuitos pela rede pública de saúde. Além das sedes, o PASH está em mais de 70 cidades no Brasil, dividias em 21 estados.
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